terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estadão: Ministério Público quer barrar shows de Justin Bieber no Morumbi por causa do barulho


O site Estadão, do jornal Estado de S.Paulo,  publicou nesta terça-feira, 13 de setembro, uma matéria sobre uma ação que o Ministério Público estaria movendo para impedir megashows no Morumbi, tudo por conta da acústica, que estaria incomodando moradores próximos ao Estádio, entre os shows ameaçados estariam os de Justin Bieber.
O impasse não impede que os shows de Bieber e outros artistas sejam realizados e os fãs não precisam entrar em pânico, já que inúmeros megashows já foram realizados no local, mas confira a matéria:
As apresentações dos cantores Justin Bieber e Eric Clapton e da banda Pearl Jam no Estádio do Morumbi, na zona sul de São Paulo, estão ameaçadas. O Ministério Público não quer que a Prefeitura autorize nenhum megashow ali enquanto o espaço não ganhar uma proteção acústica. Segundo o MP, a estrutura é necessária para que o som fique dentro do limite permitido e, assim, não incomode os moradores do entorno.

A Secretaria Especial de Controle Urbano soube da posição do MP em julho deste ano por meio de uma recomendação enviada pelo promotor Gilberto Leme Marcos Garcia. No documento, emitido no dia 14 daquele mês, ele pede ao Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) que, dali em diante, não fossem mais concedidos alvarás para shows no estádio.

A principal argumentação do promotor é de que o São Paulo, dono do estádio, descumpriu o termo de ajustamento de conduta firmado em 15 de setembro de 2009. Nele, o clube comprometia-se a impedir “toda e qualquer atividade, esportiva ou não, das 22 horas às 8 horas do dia seguinte, nas praças, esportivas ou não, desprovidas de proteção acústica”.

O acordo, acusa o promotor, foi desrespeitado nos 12 shows realizados do ano passado para cá, entre eles o do cantor Bon Jovi e da banda Rush. O último a causar problemas foi o da banda irlandesa U2, que se apresentou por três dias no estádio em abril. Nos três dias, segundo o MP, o Psiu constatou que o som ultrapassou o limite permitido por lei.

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